Como lidar com a dependência química

A dependência química realmente é uma condição complicada de ser tratada e fica ainda pior quando o indivíduo não aceita ajuda. 

Mas, se você ainda não sabe como lidar com este tipo de dependência, fique com a gente até o final e saiba muito mais sobre este assunto.

O que é dependência química?

De maneira simples e direta, a dependência química nada mais é do que quando uma pessoa possui dependência por uma substância psicoativa e que tem o poder de alterar o seu comportamento. 

Desse modo, a dependência química pode se relacionar aos seguintes tipos de substância:

• Álcool;
• Cigarro;
• Medicamentos;
• Crack;
• Cocaína;
• Heroína e etc.

Entendido o conceito de dependência química, confira o tópico a seguir para compreender como lidar com ela.

Afinal, como deve-se lidar com a dependência química?

Logo de início vale fazer uma ressalva e destacar um ponto interessante sobre o assunto. 

A dependência química não é a vontade de consumir a substância psicoativa, mas, sim, a falta de capacidade de não consumi-la. A partir daí é que se entende esta condição como uma doença.

Por sua vez, a primeira ação a ser tomada é o reconhecimento de que realizar o tratamento de um vício é algo muito difícil de se fazer. Como também, é muito provável que a pessoa tenha que lidar com a briga diária pelo resto da vida.

Além disso, outro ponto de muita relevância é deixar claro que não se trata somente de força de vontade para sair da situação de dependência química. Não é impossível sair da condição de dependente sozinho.

Por isso, na maioria dos casos, o paciente termina por piorar ainda mais o seu estado clínico.

Como a dependência química pode ser diagnosticada?

É muito comum que as pessoas entendam que a dependência química seja diagnosticada apenas por conta do consumo cada vez mais alto de substâncias psicoativas. 

Porém, há outros sintomas que podem servir para diagnosticar, tais como:

• Alterações no comportamento;
• Convívio social prejudicado;
• Surgimento de problemas de saúde como aneurisma cerebral;
• Abstinência fisiológica;
• Ansiedade e depressão por falta do uso das substâncias psicoativas;
• Nervosismo;
• Náuseas;
• Dores no corpo;
• Sudorese;
• Alucinações e até mesmo convulsões.

Sendo assim, independentemente do grau de dependência química e do tipo de substância que o provocou o vício, a ajuda de um profissional de psiquiatria é imprescindível.

Por isso, entre em contato com o Dr. Claudio Jerônimo, que é especialista no atendimento e gerenciamento de casos em Dependência Química no setor privado e público.